Músicas diferentes para casamento na Igreja

Quando alguém busca pelo termo “músicas diferentes para casamento” talvez espere encontrar sugestões de músicas não convencionais para utilizar na cerimônia.

Escreveremos aqui algumas sugestões mas primeiramente vamos avaliar algumas questões:

MÚSICAS DIFERENTES PARA CERIMÔNIA NA IGREJA

Se sua cerimônia é na Igreja, especialmente a católica, precisa levar em conta as normas do local, neste caso, as regras musicais que devem ser seguidas pelo grupo musical.

Muitas igrejas não permitem músicas “diferentes” pois as mensagens que as canções passam não condizem nem com o que a religião prega nem mesmo com o momento (casamento).

A regra principal que se deve ter em mente é que a LETRA DA MÚSICA é o item primordial pelo qual uma música pode ou não se tornar apropriada.

Algumas letras de músicas não recomendamos pois falam de separação, tristeza, traição, ou por textos que não tem qualquer relação com casamento.

Contudo músicas com melodias bonitas e sem uma letra adequada acabam sendo bastante pedidas quando o critério de escolha não inclui a tradução/avaliação da mensagem.

LETRAS COM MENSAGENS POSITIVAS

As músicas a seguir são mensagens mais positivas, sendo mais recomendadas para locais que não há restrição do repertório.

SUGESTÕES DE MÚSICAS DIFERENTES

Normalmente quando se faz uma música instrumental, sem bateria, com som bem suave e orquestrado, ou seja, com uma orquestração mais elegante e suave, é permitido utilizar uma música diferente sem “ferir” a integridade do sacramento.

Sem dúvida um bom arranjo orquestral pode transformar uma música!

Veja alguns exemplos:

Qualquer música clássica, via de regra, é permitida nas celebrações, a não ser que ficaram muito vinculadas algum filme, ou algum episódio marcante que acabou, por assim dizer, “tachando” aquela música.

Duas músicas clássicas que não são muito bem vistos em algumas igrejas, em caráter de Exceção, são:

Clarinada Assim Falou Zarathustra (2001, uma odisseia no espaço), por remeter ao filme de mesmo nome;

Bolero de Ravel, por ter sido estreada em um cabaré por uma dançarina, o que marcou muito a obra em seu início.

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